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Juro bancário cai e consumidor volta às compras
A taxa média cobrada de pessoa física no cheque especial e nos financiamentos diretos recuou para o menor nível desde maio de 2008
A taxa de juros média para a pessoa física caiu para 7,33% ao mês, em abril, atingindo o menor nível desde maio do ano passado. Para as empresas, houve um recuo de 0,06 ponto percentual, levando-a a 4,21% ao mês, de acordo com levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A melhora no cenário econômico também já foi sentida pelos consumidores. Pesquisa da Fecomercio de São Paulo mostra que, neste mês, a confiança dos brasileiros em relação ao futuro da economia cresceu 0,7% em relação a abril.
Em relação aos juros, a maior parte das modalidades oferecidas às pessoas físicas registrou queda. Apenas a taxa de cartão de crédito ficou estável, em 10,68% ao mês. A do cheque especial caiu para 7,66% ao mês, a menor desde dezembro de 2007. Já os juros cobrados do Crédito Direto ao Consumidor (CDC) de bancos caiu para 2,88% ao mês, os menores da série histórica.
Segundo o coordenador do trabalho e vice-presidente da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, essa redução nos juros pode ser atribuída ao corte na taxa básica (Selic), atualmente em 10,25% ao ano, bem como à certeza que o mercado financeiro tem de que o Banco Central vai continuar reduzindo a Selic.
Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de maio, divulgado ontem pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), que varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total), ficou em 125,7 pontos. Abaixo de 100 pontos, o cenário é considerado pessimista, acima, otimista. Mesmo assim, a incerteza trazida pela crise econômica mundial causou uma queda de 15,6% no ICC de maio em relação ao mesmo mês de 2008.
A faixa etária em que o otimismo mais cresceu (6,8%) no período foi a das pessoas com 35 anos ou mais, que registrou confiança de 131,1 pontos. O grupo em que o otimismo mais caiu (-4,4%) foi o dos que têm menos de 35 anos, com ICC de 131,5 pontos. O economista Thiago de Freitas, da Fecomercio, associa o mau resultado entre os mais jovens à falta de experiência deles com crises.
Crédito
A procura por crédito também vem crescendo. Em abril, a elevação foi de 10,8%, em relação ao mês anterior. Com isso, a demanda volta a se movimentar em direção ao patamar que vigorava antes da crise, segundo a Serasa Experian, empresa responsável pelos dados.
Mas apesar do avanço, na comparação com abril de 2008 a busca de crédito registrou uma queda de 11,4%, mostra o mesmo estudo. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2009, o percentual está 6,3% abaixo daquela registrada no mesmo período do ano passado.
Mas segundo a Serasa, o crescimento registrado em abril indica uma consistência da recuperação do crédito, já que o aumento foi homogêneo entre as diversas faixas de renda, indo de 10,3% (pessoas com rendimento mensal entre R$ 1 mil e R$ 2 mil ) e 12,1% (pessoas com rendimento mensal acima de R$ 10 mil).
Na análise por região, o maior crescimento da demanda foi observado na Região Norte (alta de 15,0%), seguida de perto pelas regiões Sul ( 11,9%) e Sudeste ( 11,5%). Em seguida, vieram as regiões Nordeste ( 9,2%) e Centro-Oeste ( 4,9%).
Esse crescimento deve se manter. Pesquisa da Febraban de Projeções e Expectativas de Mercado, realizada nos últimos dias 7 e 8 com 31 instituições financeiras, mostra que a expectativa é de elevação de 14,2% nas operações neste ano, mesmo nível da estimativa de março. Em 2008, a expansão foi de 31,1%.
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