Os microempreendedores individuais (MEI), as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), devem ficar atentos para não serem excluídos de ofício do Simples Nacional, por motivo de inadimplência.
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Gestão do conhecimento. Você aplica no seu negócio?
Confira algumas dicas para colocar em prática na sua empresa
Quando pensamos em gestão do conhecimento, para muitos parece algo distante, algo que não se aplica a escritórios jurídicos. Seria mesmo?
Em fato é justamente o contrário. Deveríamos aplicar a gestão do conhecimento nos escritórios jurídicos, posto que estes são pagos justamente para gerir conhecimento próprio em prol de pessoas alheias.
Escritórios gerem conhecimento jurídico, conhecimento dos processos internos, conhecimento de negociação, conhecimento de mercado, conhecimento de atendimento, enfim, inúmeros tipos variados de conhecimento.
Infelizmente, no parágrafo anterior deveria ser a realidade: “escritórios gerem conhecimento”, mas a realidade é que eles deveriam, mas não o fazem.
Deveriam conhecer seus processos internos, mas na maioria das vezes quando sai um funcionário ou entra de férias quase tudo para naquele setor.
Deveriam conhecer a realidade dos seus processos, mas cuidam apenas através das notas de expediente e pensam pouco ou quase nada sobre gerenciamento das informações ali contidas.
Deveriam conhecer as teses, mas organizam sem muito critério as petições no computadores de forma que perdem um enorme tempo procurando a mesma tese que já escreveram.
Deveriam, mas não fazem, ou melhor, poucos fazem adequadamente.
Gerenciar conhecimento é ter o controle do seu negócio na sua mão. Acessível, simples, prático. E a tecnologia auxilia muito nisto, contudo, não é a tecnologia que resolve. É a sua inteligência de gestão, padronização e organização que realmente faz a gestão do conhecimento existir.
Algumas dicas:
Como colocar em prática
1 – O primeiro passo é gerar um ambiente que incentive a criação de novos conhecimentos inspirados pelas competências instaladas na organização, bem como nas individuais. Essa busca deve permear toda a empresa e deve ser baseada na cultura organizacional, na visão de médio prazo e nas necessidades de curto prazo da empresa.
Mais do que criar, as empresas também devem capturar os conhecimentos existentes no mercado, entre os stakeholders e também entre os profissionais que atuam em toda a sua cadeia de valor.
2 – A necessidade de criação e captura do conhecimento só trará o resultado esperado e o impacto nos negócios se aliada à gestão do conhecimento bem estruturada, que proporcionará subsídios e conhecimento necessário para superar os desafios.
A organização de todos esses conhecimentos, por meio das ferramentas adequadas, garante que a informação seja perene e faça parte do dia a dia de todos. O registro também é uma das formas de manter esse conteúdo dentro da organização.
3 – O compartilhamento em todas as esferas da organização do que foi construído é fundamental, pois proporciona que seja estendido a um ambiente de conhecimento e de constante troca de ideias.
4 – Disseminar é outra prática relevante, pois permite o engajamento das pessoas em receber e agregar, fortalecendo o desenvolvimento das competências organizacionais e humanas.
Fonte: http://br.hsmglobal.com/editorias/gestao-e-lideranca/gestao-do-conhecimento-faz-bem-aos-negocios
Como você vê a gestão do conhecimento na sua empresa?
Usa alguma destas dicas no seu dia a dia?
Você conhece seus processos internos e como funcionam seus controles?
Perguntas, perguntas, perguntas… As respostas são com você.
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