Fiscalização do CFC e do CRCDF atua em caso de vagas de concurso público para contador sem exigência de registro
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PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6,5% e taxa de subutilização é de 15,5% no trimestre encerrado em janeiro
A taxa de desocupação (6,5%) no trimestre encerrado em janeiro de 2025 variou 0,3 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024 (6,2%) e caiu 1,1 p.p. ante o trimestre móvel de novembro de 2023 a janeiro de 2024 (7,6%)
A taxa de desocupação (6,5%) no trimestre encerrado em janeiro de 2025 variou 0,3 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024 (6,2%) e caiu 1,1 p.p. ante o trimestre móvel de novembro de 2023 a janeiro de 2024 (7,6%).
Indicador/Período | Nov-dez-jan 2025 | Ago-set-out 2024 | Nov-dez-jan 2024 |
---|---|---|---|
Taxa de desocupação | 6,5% | 6,2% | 7,6% |
Taxa de subutilização | 15,5% | 15,4% | 17,6% |
Rendimento real habitual | R$3.343 | R$3.298 | R$3.224 |
Variação do rendimento habitual em relação a: | 1,4% | 3,7% |
A população desocupada (7,2 milhões) cresceu 5,3% na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2024 (6,8 milhões). Porém, no confronto com igual trimestre do ano anterior (8,3 milhões), apresentou queda de 13,1% (menos 1,1 milhão de pessoas).
A população ocupada (103,0 milhões) recuou 0,6% (menos 641 mil pessoas) no trimestre e aumentou 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) caiu para 58,2%, diminuindo 0,5 p.p. no trimestre (58,7%) e variando 0,9 p.p. no ano (57,3%).
A taxa composta de subutilização (15,5%) mostrou estabilidade no trimestre (15,4%) e teve queda de 2,0 p.p. no ano (17,6%). A população subutilizada (18,1 milhões) também ficou estável no trimestre (17,9 milhões) e recuou 11,0% (menos 2,2 milhões de pessoas) no ano (20,3 milhões).
A população subocupada por insuficiência de horas (4,7 milhões) caiu nas duas comparações: 8,3% no trimestre (menos 428 mil pessoas) e 10,8% no ano (menos 569 mil pessoas). A população fora da força de trabalho (66,8 milhões) aumentou 1,0% (mais 640 mil pessoas) no trimestre e apresentou estabilidade no ano.
A população desalentada (3,2 milhões) cresceu 4,8% no trimestre (mais 147 mil pessoas) e teve redução de 10,9% (menos 389 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,8%) variou 0,1 p.p. no trimestre (2,7 p.p.) e recuou 0,4 p.p. no ano (3,2 p.p.).
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 39,3 milhões. Houve estabilidade no trimestre e alta de 3,6% (mais 1,4 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,9 milhões) caiu no trimestre (menos 553 mil pessoas) e cresceu 3,2% (mais 436 mil pessoas) no ano.
O número de empregados no setor público (12,5 milhões) mostrou redução de 2,8% no trimestre e expansão de 2,9% (mais 352 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,8 milhões) ficou estável no trimestre e no ano. Já o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões) diminuiu 2,4% no trimestre e mostrou estabilidade no ano.
A taxa de informalidade foi de 38,3% da população ocupada (ou 39,5 milhões de trabalhadores informais), contra 38,9% (ou 40,3 milhões) no trimestre encerrado em outubro e 39,0% (ou 39,2 milhões) no trimestre de novembro 2023 a janeiro de 2024.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.343) cresceu 1,4% no trimestre e 3,7% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 339,5 bilhões) ficou estável no trimestre e aumentou 6,2% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano.
Taxa de desocupação - Brasil - 2012/2025
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 chegou a 110,2 milhões de pessoas, permanecendo estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024 e crescendo 1,2% (mais 1,3 milhão de pessoas) ante o mesmo trimestre móvel do ano anterior.
A análise da ocupação por grupamentos de atividade ante o trimestre de agosto a outubro de 2024 mostrou que não houve crescimento em qualquer grupamento. Ocorreu redução nos seguintes grupamentos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (2,1%, ou menos 170 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,5%, ou menos 469 mil pessoas).
Frente ao trimestre de novembro de 2023 a janeiro de 2024, cinco grupamentos cresceram: Indústria Geral (2,7%, ou mais 355 mil pessoas), Construção (3,3%, ou mais 246 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,4%, ou mais 654 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (2,9%, ou mais 373 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,9%, ou mais 523 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Taxa composta de subutilização – Trimestres de novembro a janeiro – Brasil – (em %) – 2012/2025
O rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de novembro de 2024 a janeiro de 2025, em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2024, mostrou aumento em três categorias: Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,7%, ou mais R$ 122), Outros serviços (6,8%, ou mais R$ 171) e Serviços domésticos (2,3%, ou mais R$ 29). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Frente ao trimestre de novembro de 2023 a janeiro de 2024, houve aumento em seis categorias: Indústria (4,1%, ou mais R$ 128) Construção (5,9%, ou mais R$ 143) Transporte, armazenagem e correio (4,4%, ou mais R$ 133) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,5%, ou mais R$ 111), Outros serviços (9,3%, ou mais R$ 229) e Serviços domésticos (3,1%, ou mais R$ 38). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
A análise do rendimento médio mensal real por posições de ocupação do trimestre móvel de novembro de 2024 a janeiro de 2025, frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024, mostrou aumento em duas categorias: Trabalhador doméstico (2,3%, ou mais R$ 29) e Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (3,6%, ou mais R$ 175). As demais categorias não apresentaram variação significativa.
A comparação com o trimestre de novembro de 2023 a janeiro de 2024 indicou aumento em quatro categorias: Empregado com carteira de trabalho assinada (3,2%, ou mais R$ 96), Trabalhador doméstico (3,1%, ou mais R$ 38), Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (3,0%, ou mais R$ 146) e Conta-própria (5,3%, ou mais R$ 138).
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